quinta-feira, 18 de julho de 2013

A sociedade materialista.

Os homens trabalham iludidos para satisfazer
os seus impulsos sexuais.

Enquanto a sociedade humana trabalhar na falsa identificação do corpo e da matéria, todos os avanços da ciência e da filosofia serão inúteis, eles serão apenas para desencaminhar a humanidade. Por causa da tecnologia os jovens estão identificados com os prazeres materiais, como Iphone, internet, celular, vídeo game, etc iludidos eles não procuram ter uma vida espiritual.

Não adiante fugir da morte, no final sempre te pega.
Com todo avanço da ciência e tecnologia, os seres humanos ainda sofrem de doenças, velhice, ansiedade, angustia, sofrimento e a morte. A ciência diz que descobriu o segredo da “imortalidade” que no futuro o ser humano poderá viver por mil anos. Promessas, tudo não passa de promessas. Os remédios, drogas, oxigênio, ajuda médica, etc isso se chama “a luta pela vida” é igual à presa fugindo do predador, que não adianta fugir que no final será totalmente devorado, por que a morte é o maior predador da natureza. 

Devido a não aceitação da morte, o ser humano precisa viver no mundo da fantasias, sendo sustentado pelas suas emoções que é a sua destruição, vivendo sempre para o dia do amanhã, esperando as coisas se arrumam pelo próprio esforço. “No futuro será melhor”, têm que sustentar esse pensamento, para poder sentir um pouco de sensação de alivio.

Se a sociedade não mudar de consciência nesta era, tudo que fazemos em nome do bem estar social, político, pseudo-religioso, cientifico, educacional e comunitário, será a causa do nosso cativeiro material, porque estão vivendo na concepção material e não espiritual.

Ninguém é feliz neste mundo material, mas a luta pela sobrevivência dá uma falsa sensação de felicidade. Ficam iludidos pensando em fazer dinheiro, trabalham feitos animais, guardam os seus dinheiros nos bancos e começar desfrutar da vida. Mas os agentes da natureza entram em ação, que são os impostos, doenças, remédios, assaltos, assassinados, filhos problemáticos, mulheres interesseiras, tudo para perder o dinheiro.

"Devido às minhas atividades fruitivas passadas, caí num oceano de ignorância. Não consigo encontrar nenhum meio de escapar deste grande oceano, que na verdade é como um oceano de veneno. Procuramos ser felizes através do gozo dos sentidos, mas, na verdade, este suposto gozo é como um alimento muito picante e faz o coração arder. Constantemente, sinto urna sensação de queimadura, dia e noite, e assim minha mente não pode encontrar satisfação."

A existência material está sempre cheia de ansiedade. As pessoas vivem procurando encontrar muitas maneiras de mitigar a ansiedade, mas, por não serem guiadas por um líder verdadeiro, tentam esquecer a ansiedade material, bebendo e fazendo sexo. As pessoas tolas não sabem que, tentando escapar da ansiedade com beber e fazer sexo, elas só fazem aumentar a duração de sua vida material. Não é possível escapar da ansiedade material dessa maneira.

A palavra pramada-sanga-dusitah indica que, à parte qualquer outra contaminação, se alguém simplesmente permanecer apegado a uma mulher, esta única contaminação será suficiente para prolongar sua miserável existência material.

Consequentemente, na civilização védica, o homem é treinado desde o inicio a abandonar o apego a mulheres. A primeira fase da vida é a de brahmacan, a segunda fase. grhastha, a terceira, vanaprastha. e a quarta. sannyasa. Todas estas fases são esquematizadas para capacitar-nos a desapegar-nos do contato das mulheres.
Srimad Bhagavatam

O que você sente quando vê essa fotografia?
Hipnotizado, acertei!
Essa passagem é muito significativa, o mundo inteiro esta nas garras da ilusão, sendo controlado pela mulher, que é o símbolo máximo da ilusão e falso prazer. Sexo é considerado o maior prazer que o homem pode sentir, então fica apegado nessa sensação que é momentânea, por isso que ele fica com a mente sempre ocupada nelas.

Quando não consegue realizar os seus impulsos sexuais, então apela para os filmes pornográficos, vivendo se masturbando entrando assim no vicio solitário. Não é possível abandonar essa associação abominável através do próprio esforço, mas se refugiando em um mestre espiritual fidedigno, que aos poucos ele irá te elevar à plataforma de vida espiritual, saindo assim do cativeiro das paixões.


Sejam Felizes e Superam as Paixões


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4 comentários:

  1. Excelente texto,assim como são todos os outros que li até agora.Poucos são os que tem falhas,e quando as tem,são perfeitamente aceitáveis e justificáveis,até porque ninguém é perfeito.Show de bola.

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  2. "Os homens trabalham iludidos para satisfazer
    os seus impulsos sexuais."

    Hoje eu até entendo por que certos homens bancam suas respectivas "amadas"... se eles não fizessem isso, eles jamais teriam acesso a elas.

    Pensa no ponto de vista de um homem "desinteressante"... ou ele banca sua "amada" e namora ela... ou ele enfia o dinheiro dele no c* e assiste de camarote ela namorando um alfa natural.

    Existe uma wikipedia do humor que algumas coisas tem um fundo de verdade.

    No capítulo "A invenção do dinheiro":

    Existem diversas teorias sobre a origem do dinheiro tal como o conhecemos hoje. A mais aceita pela comunidade cientifica, é a de que o dinheiro foi criado inicialmente pelos gordos, feiosos, deformados, de pênis pequeno e com espinha no lateral esquerda da face (porem esforçados) que não conseguiam "pegar a mulherada".

    fonte: http://desciclopedia.org/wiki/Dinheiro

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  3. Esse blog está na lista dos melhores blogs, segundo meu ponto de vista. Sempre conteúdo construtivo. Muito bom mesmo.

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  4. "Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
    Eclesiastes 1:8"
    "Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.
    Eclesiastes 1:14"
    "Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade.
    Eclesiastes 5:10-11"
    Este livro fala muito sobre essa questão.

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