Nos anos 80, era uma criança que gostava muito de ver filmes, kung-fu chinês, gladiadores, história de Roma e principalmente filmes bíblicos, contando a história do povo judeu. Na época só passavam esses tipos de filmes, eram febre na época.
O mais engraçado de tudo, nos filmes mostravam os judeus matando, saqueando, estuprando, etc, mas mesmo assim, você ignora! Lembro-me de uma cena, Josué decapitou a cabeça de um homem com a espada, e disse: "Meu Deus é Deus da morte e da vingança! Deus mandou matar todo mundo! Soldados matem todos!". Josué foi maior assassino, mesmo vendo no filme, parece que a informação não entra na cabeça.
Uma das coisas mais fantásticas que os judeus conseguiram fazer, foi normalizar os seus crimes, assassinatos, incestos, estupros, etc pelo meio da bíblia. Os cristãos leiam essas passagens, mas consideram normal, e pior de tudo dão razão para eles, acreditando que foi a palavra de Deus.
O deus de Israel é conhecido também como "Senhor dos Exércitos", ou "Lutar com o deus", não com sentido de santidade, mas sim, de dominar e destruir os seus inimigos. O sufixo "El" quer dizer deus de alguma coisa, então pode dizer que o deus de Israel é o deus da guerra. Eles veneram a guerra.
Na história foram os judeus que perseguiram e matavam os outros povos, mas como são dono do Hollywood, eles inverteram a história, dizendo que foram perseguidos por outros povos, principalmente o cristianismo.
O mal caráter do Olavo de Carvalho, que foi financiado pelos judeus, disse que todos filmes anti católico foram feitos pelos protestantes americanos, e não pelos judeus. Os judeus pronunciam uma sigla, cujo significado "Que o nome de Jesus seja eternamente esquecido e apagado da história!".
Eles possuem um ódio mortal pelos cristãos, principalmente pelo Jesus Cristo, mas mesmo assim, os cristãos, principalmente os evangélicos continuam idolatra-los.
No livro Rituais de sacrifícios judaico diz: É uma espécie de hipnotismo em massa aplicado a pessoas que já aceitaram consciente ou inconscientemente algum tipo de subserviência mental ou espiritual à influência judaica? É algo cabalístico?
A frase acima quer dizer como os judeus conseguiram dominar as mentes dos cristãos, principalmente dos evangélicos. Quando começou os meus estudos na sinagoga no ano 2000, tinha começado a estudar a fundo as questões judaicas. Na época passava um programa judaico na televisão aos domingos de manhã na Rede Record, era chamado "Comunidade na TV".
Num desses programas disse, que todas as igrejas evangélicas seriam patrocinadas pelo judaísmo, mas em troca, os evangélicos e principalmente os pastores deveriam ser obedientes e defender as causas judaicas.
Cheguei trabalhar para um pastor evangélico, as vezes ia até ao culto dele, não porque acreditava em Jesus (na verdade nunca acreditei), mas era mais, por causa do trabalho. Na igreja tinha até mesmo aulas e seminário sobre o judaísmo, jogando os evangélicos contra os católicos.
As brigas entre os evangélicos e católicos, são financiados pelo judaísmo. Nas igrejas evangélicas, os pastores falam que os católicos perseguiram e mataram os judeus, fazendo os fiéis terem ódio contra os católicos.
O site Rádio Islam diz que tem 3 tipos de judaísmo: não talmutico, talmutico, e o sionismo. O não talmutico são judeus que não faz mal a ninguém, são dedicados a vida espiritual. Mas, esses não tem nenhum poder política e de decisão em Israel. Os talmuticos e os sionistas esses sim, são os mais perigosos, matam todos os não judeus, e estão no poder.
Todos os crimes judaicos são recomendados pelo talmude. O Martinho Lutero sabia hebraico e aramaico, quando traduziu as obras do Talmude, espalhou para toda Europa, dizendo como os judeus querem a destruição do cristianismo. Por causa das traduções do Talmude feitas pelo Martinho Lutero, que os judeus foram expulsos da Europa. Na Itália os católicos eram amigos dos judeus, mas quando o Papa recebeu a carta do Martinho Lutero, o Papa expulsou todos os judeus da Itália.
Martinho Lutero parece ter tido uma visão da verdadeira natureza do judeu quando disse: “Como os judeus amam o Livro de Ester, que é tão adequado para seus apetites e esperanças sanguinários, vingativos e assassinos. O sol nunca brilhou sobre um povo tão sanguinário e vingativo, que imagina ser o povo escolhido para poder matar e estrangular os pagãos.”
Quando estudei na sinagoga, tive uma aula com professor Mot, que disse: "A história da Ester pode ser contada em 5 minutos, se passou disso, é invenção, porque não temos registros sobre ela!". Ou seja, a História da Ester é inventada para poder justificar os crimes judaicos. Vale lembrar que os judeus considera o cristianismo como paganismo e idolatria. De acordo com as 613 Leis de Moisés, manda matar e destruir nações idólatras, por isso, a destruição da sociedade cristã.
No início do cristianismo os rabinos condenavam a morte, os judeus que acreditavam e seguiam a Jesus. Até nos dias de hoje, quando um judeu se converte ao cristianismo, ele é excomungado e discriminado pelos judeus. Ele sofrerá todos os tipos de discriminações como expulsão dos lugares, surras, cuspe na cara, etc, se tornará um cidadão de quinta categoria.
Voltando ao assunto dos filmes bíblicos, em quase todos os filmes, sempre fala o mesmo assunto, o judaísmo era dividido em 2 grupos: ocultista; e não ocultista. Hoje em dia são todos ocultistas!
Desde o início do judaísmo sempre existiu ocultismo e o misticismo, envolvendo até mesmo rituais de sacrifícios humanos. O deus da bíblia é o próprio diabo, por isso, considero a bíblia um livro amaldiçoado, deixando as pessoas com sérios problemas mentais!
Um dos motivos que os judeus foram perseguidos, expulsos, e mortos, porque eles praticavam o Libelo de Sangue, em que sacrificavam crianças cristã nos seus rituais.
Têm alguns historiadores afirmam que, muitos santos da igreja católica, na verdade foram crianças sacrificadas em rituais judaicos, que foram canonizado pela igreja católica.
Um monumento de pedra que ainda existe em Berna relembra este crime. Chama-se A Fonte do Devorador de Crianças, e agora está na Kornhausplatz. Representa um monstro, com um semblante judaico, comendo uma criança. A figura usa o Judenhut, o chapéu prescrito para os judeus usarem por decreto do IV Concílio de Latrão em 1215. Este monumento foi colocado pela primeira vez em uma rua do bairro judeu como uma lembrança do crime monstruoso e como punição para todos os judeus de Berna. Mais tarde, foi removido para sua localização atual. Fonte: veja aqui!
O livro Rituais de sacrifício judaico diz, que os judeus matavam crianças cristã crucificada para rituais, devido ao ódio ao cristianismo e a Jesus. Os assassinatos aconteciam perto da festa Purim e da Páscoa Judaica. Crianças de várias partes da Europa foram encontradas mortas, e os corpos apresentavam os mesmos sinais, indicando um ritual.
Devido ao dinheiro e poder judaico, os judeus gastaram bilhões, trilhões de dólares, ou trocas de favores, para limpar a sua imagem ao redor do mundo, subornando governos, desmentindo que isso nunca aconteceu, que era pensamento de histeria coletiva da época.
Judeus compraram editoras, jornais, revistas, rede de televisão, indústria do cinema, escreveram livros didáticos para escolas e universidades, ou seja, realizaram um marketing forte, para limpar a sua imagem, dizendo que a Idade Média foi um período da ignorância e das trevas. Criaram a Liga Anti difamatória, para punir aqueles que diz a verdade.
Assisti um filme romeno que mostrava isso, os judeus matavam crianças cristã, alertando o perigo judaico. Antes da Segunda Guerra Mundial, já existia sionistas na Romênia, que estava destruindo a economia daquele país. Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, o governo da Romênia entregou todos os judeus para os nazistas! Então fica o pergunta: "Porque caralho, o governo da Romênia entregou todos os judeus aos nazistas?".
Os historiadores judeus alegam que muitos judeus foram inocentes, que assumiram os crimes, porque foram torturados. Você lendo isso deve pensar: "Bem, o judeu assumiu um crime que não fez, porque foi torturado, então ele é inocente, e os católicos são maus! Isso é antisemitismo!".
Você vai pensar, que o torturado vai falar qualquer coisa, e assumir uma coisa que não fez, e acaba por aí. Você lendo dá impressão de que o torturador disse: "Pronto ouvimos que queremos, assina esse papel que é culpado, e acabou a história!".
Aí que está a pegadinha, o torturador não quer que você assume um crime, ele quer saber a verdade, ou seja, a prova! O torturador sabe, que a pessoa fala qualquer coisa para não ser torturado, mas isso não é o suficiente. O torturador quer prova concreta de que você está falando a verdade.
Por exemplo, um judeu diz que é inocente, não fala a verdade, então ele é preso, e será torturado na cadeia. Depois de longa horas de tortura, resolve contar a verdade, assumindo o crime. Mas, para o torturador isso não é o suficiente, ele precisa de provas, e pergunta onde está o corpo. Então o judeu diz onde enterrou o corpo, e as autoridades vão ao lugar, e encontra o cadáver da criança.
Então ele assumiu o crime sob tortura, mas isso não significa que seja mentira. Para saber a verdade, precisou torturar, e provar que o judeu estava dizendo a verdade.
A ideia dos rituais de sacrifícios judaicos, não se encontra em nenhum livro do judaísmo, porque eles também seguem a tradição oral, para não ter provas contra eles. O mesmo ocorreu com os Protocolos dos Sábios de Sião, eles não escreveram, mas eram apenas falado para não ter provas contra eles. Eles seguem as 2 traduções: escrita e oral, sendo a segunda mais importante, para não ter provas escritas contra os judeus.
Todos os conflitos dos judeus contra os cristãos são gerados pelo talmude, onde pregam ódio ao Jesus Cristo e aos cristãos.
Atualmente esse ódio também é concentrado as crianças palestinas, deixando morrer de fome. Eles estão assassinando crianças palestinas, para que no futuro não precisa lutar contra os palestinos.
Na guerra mata muito crianças, para que no futuro não precisar lutar contra a próxima geração. Na guerra as crianças são chamadas de "semente do mal".
Engraçado vi um rabino falar que não liga para morte de crianças palestinas, porque o deus dele, é deus da vingança. O deus daqui escrevi com letra minúscula, porque não é deus, mas sim o próprio diabo!
Veja aqui os trechos do livro: Ritual de sacrifício judaico!
"Registro do mago frater Perdurabo, registra 150 casos por ano, entre 1912 a 1928"
"1287 - Berna: Um menino chamado Rudolf, foi assassinado na Páscoa na casa de um rico judeu chamado Matler. Os judeus confessaram que ele havia sido crucificado; muitos foram mortos".
"O menino foi canonizado como mártir, e seu nome pode ser encontrado em vários martirológios. Fontes documentais: Bollandists, Acta, Vol. II, abril; Helvetia sancta (H. Murer); Karl Howald, Die Brunnen zu Bern, 1848, p. 250; Cosm. Munst., 13, p. 482".
"Um monumento de pedra que ainda existe em Berna relembra este crime. Chama-se A Fonte do Devorador de Crianças, e agora está na Kornhausplatz. Representa um monstro, com um semblante judaico, comendo uma criança. A figura usa o Judenhut, o chapéu prescrito para os judeus usarem por decreto do IV Concílio de Latrão em 1215. Este monumento foi colocado pela primeira vez em uma rua do bairro judeu como uma lembrança do crime monstruoso e como punição para todos os judeus de Berna. Mais tarde, foi removido para sua localização atual".
"1286 - Oberwesel, no Reno: Um menino chamado Werner foi torturado por três dias na Páscoa, pendurado pelas pernas e sangrado até a morte. O corpo foi encontrado no rio. Este menino foi beatificado na diocese de Treves, e seu aniversário é no dia 19 de abril. Uma representação esculpida desse assassinato ritual ainda pode ser vista na Igreja de Oberwesel. Fontes: Aventinus, Annals of Bavaria, 1521, 17, p. 576; Chron. Hirsaug., Magd. Cent., 13, c. 14".
"1490 - Toledo: Este é um dos casos mais importantes, pelas circunstâncias que nos foram esclarecidas por W. T. Walsh em seu interessante livro sobre Isabel de Espanha, 1931 (Editora Sheed & Ward) no qual dedica as páginas 441 a 468 a suas investigações sobre essa acusação de Assassinato Ritual".
"Finalmente, devemos registrar que o menino assassinado foi canonizado como São Cristóvão sob a autoridade do Papa Pio VII".
"O texto do documento é citado na Encyclopaedia Judaica, Vol. I, p. 47 (1906)"."
"Solomon (Rothschild) obteve de Metternich concessões para os judeus na legislação. Foi ele quem influenciou o chanceler a tomar uma posição favorável no caso da Acusação de Sangue de Damasco de 1840.”
"Supressão dos Laudos do Julgamento: Já mencionamos no segundo parágrafo desta descrição do caso, o registro do julgamento publicado no livro de Achille Laurent". "Livro, Le Crime Rituel chez les Juifs".
"Rito de Sacrifício Humano entre os sefarditas e o assassinato do Padre Tommaso (Padre Thomas); a única alternativa era publicá-lo de forma mutilada.”
"Resta dizer que a lápide do padre Thomas, no cemitério de Damasco, continha (e provavelmente ainda tenha) a inscrição em árabe e em italiano: “Aqui jazem os restos mortais do padre Thomas da Sardenha, missionário capuchinho, assassinado pelos judeus, 5 de fevereiro de 1840.”
"A tiszaeszlári bunper (O Processo Criminal de Tiszaeszlár). Esses fatos também podem ser verificados no diário do Ministro da Justiça húngaro da época, Theodor Pauler, que estava guardado no Museu Nacional Húngaro".
"Hilsner foi libertado da prisão pelos marxistas nos tumultos de 1918; ele morreu alguns anos depois".
"1911 a 1913 - Kiev, Rússia: Este é de longe o mais importante dos casos confirmados de assassinato ritual do século XX, e é geralmente conhecido como o Caso Beilis.Em 1911, O corpo de um menino de 13 anos foi encontrado em Kiev, com ferimentos estranhos e sem sangue. Um judeu de sobrenome Beilis foi preso por suspeita."
"Um deles foi o Padre Pranaitis, teólogo e hebraísta, que considerou que a evidência mostrava todos os sinais de que se tratava de um assassinato ritual judaico. O Padre Pranaitis disse que o Zohar, o livro cabalístico da seita Chassidim dos judeus, descrevia o ritual do assassinato, prescrevendo treze facadas na têmpora direita e sete na esquerda, que foi exatamente como a cabeça do menino assassinado foi encontrada".
"Não é surpresa que, no que diz respeito aos interesses judaicos, ingleses de posição tentem influenciar o curso da justiça interferindo assim antes mesmo de Beilis ser julgado? Beilis morreu na América em 1934, e em seu funeral, foi transformado em um herói nacional judeu".
"Embora admitindo especificamente que São Simão de Trento e Santo André de Rinn foram assassinados por judeus por ódio à fé de Jesus Cristo. Assim, o Papa Gregório XIV é a testemunha mais valiosa em apoio à Acusação de Sangue; uma testemunha involuntária".
"Por exemplo, o livro de Sir Richard Burton, The Jew, The Gypsy and El Islam, é de um autor de integridade imaculada e fama ilustre; um livro cujo destino foi discutido aqui".
"O assassinato de autores e testemunhas, ou de outros com conhecimento do assunto. Nesta obra estão registradas as circunstâncias da morte de Gougenot des Mousseaux, autor de Le Juif, le Judaisme et la Judaisation, etc.; nesta obra também está registrado o fato da morte das crianças que testemunharam no caso de Kiev de 1911-13; expõe-se também o destino do juiz, advogado e peritos no mesmo caso, todos assassinados pelos bolcheviques judeus".
"As leis criminais são estendidas em favor dos judeus nos países administrados por judeus para garantir a prisão de qualquer um que ousar quebrar o silêncio imposto pelos judeus sobre a questão do assassinato ritual. Julius Streicher foi preso em 1928 por esta “ofensa”, e o presente autor foi condenado por um juiz maçônico de 31º grau do Rito Escocês em 1936 a seis meses de prisão entre criminosos sob uma acusação forjada da mesma natureza".
Com métodos de propaganda direta, o Poder do Dinheiro Judaico ganha aliados entre gentios desavisados, particularmente arcebispos, políticos e Realeza. Estes baseiam-se principalmente na ideia de que a Acusação de Sangue é uma relíquia das eras sombrias e perversas do passado, uma ideia que demonstrei não ter fundamento de fato.
"Houve vários livros, publicados de tempos em tempos, “refutando”a Acusação de Sangue; alguns deles foram escritos por judeus, outros por gentios.
Entre eles, os mais conhecidos são os de Strack e Cecil Roth. As obras dos Drs. Loeb e Lea são provadas inúteis; estes diziam respeito ao caso Toledo de 1490".
"The Ritual Murder Libel and the Jew, 1935, escrito pelo judeu, Cecil Roth, é abordado adequadamente por mim na presente obra".
"1144. Theobald, um monge e um judeu convertido, de Cambridge, apresentou-se no momento em que se investigava a morte de São Guilherme de Norwich, e disse que, como judeu de Norwich, ele sabia que uma criança foi sacrificada naquela lugar em 1144. Ele disse que o costume dos judeus era sortear onde a ação deveria ser feita, e que cabia a Norwich fornecer o sangue que era exigido por eles no ano de 1144; os judeus acreditavam que sem derramamento de sangue humano, eles nunca poderiam ganhar sua liberdade e retornar à Palestina".
"1490 - Torquemada, ele próprio de sangue judeu (Roth, A History of the Marranos, 1931, p. 39), deve ter confirmado a sentença de morte contra os judeus responsáveis pelo Assassinato Ritual de Toledo, e seria por meio dele que Fernando e Isabel aprenderia sobre isso. O caso do Assassinato Ritual foi um dos principais fatores que fizeram o Rei e a Rainha expulsar os judeus da Espanha".
"1614 - Samuel Friedrich Brenz, um judeu que se converteu em 1610, escreveu um livro revelando a prática do Assassinato Ritual dos judeus. Chamado Judischer Abgestreifter Schlangenbalg que foi publicado em Nuremberg. Traduzido para o inglês como, The Jewish Serpent's Skin Stripped. A descrição do autor na Encyclopaedia Judaica fala de sua “crassa ignorância, ódio, falsidade e fanatismo pernicioso.” O livro foi republicado em 1680 e novamente em 1715". Serafinowicz, um judeu convertido, escreveu um livro no qual admite o Assassinato Ritual como uma prática judaica. Fonte: O judeu, C. Roth, The Ritual Murder Libel and the Jew, 1935, p. 24".
"1759 - J. J. Frank, um judeu convertido, fundou uma seita chamada Franquistas em Lemberg. Essas pessoas eram todos judeus que se tornaram cristãos em revolta contra os males ensinados no Talmud. Eles disseram que era o Talmud que era a raiz de todos os problemas entre judeus e gentios. O príncipe Etienne de Mikoulissky, administrador da Arquidiocese de Lemberg, instituiu debates públicos entre os Franquistas e os judeus talmúdicos.
Em julho, realizou-se um debate no qual vários assuntos foram tratados ponto a ponto até que seis pontos fossem resolvidos; a sétima foi a afirmação dos Franquistas, de que “o Talmud ensina o uso do sangue cristão e quem acredita no Talmud deve usar esse sangue.” Os Franquistas disseram que aprenderam isso em sua juventude como judeus. Sob o título Baruch Yavan, a Encyclopaedia Judaica, 1903) Vol. II, pág. 563, admite que os Franquistas fizeram a acusação de sangue contra os talmudistas; também no Vol. VII, pág. 579, sob o título, Judah Lob ben Nathan Krysa. Os Franquistas derrotaram completamente seus oponentes nesses debates. Eventualmente, eles foram assimilados na comunidade cristã".
"Há uma grande bibliografia referente à comunidade Franquista, da qual serão mencionadas aqui duas obras: La Malfaisance Juive, de Pikulski, Lvov, 1760; e Materiaux sur la question relative aux
accusations portees contre les Juifs a propos des crimes rituels, de J. O. Kouzmine, São Petersburgo, 1914".
"Este extrato fornece informações muito completas, confirma o assassinato, crucificação e sangramento de cristãos por parte dos judeus para fins rituais e o uso do sangue para misturar com o pão da Páscoa;e diz que a prática é transmitida por tradição oral e, portanto, nada está escrito sobre ela nos livros religiosos judaicos. Monniotem sua obra, Le Crime Rituel chez les Juifs copia longos trechos das citações de Laurent, o Neófito".
"1826 - Paul Louis Bernard Drach, um ex-Grande Rabino de Estrasburgo, publicou uma obra chamada, Deuxième lettre d'un
rabbin converti, Paris, 1827. Na página 7 ele diz: “O zelo desses rabinos chega a condenar à morte todos aqueles que seguem a doutrina da Trindade e, consequentemente, todos os israelitas cristãos.”
"1913 - Cesare Algranati, um judeu convertido, enumerou uma série de assassinatos rituais no livro Cahiers Romains, 1913, uma publicação católica de Roma. Sua data era 29 de novembro de 1913. Cita 100 casos, dos quais 27 eram do século XIX. Fonte: A. Arcand, em Le Miroir, Montreal, setembro de 1932, p.12".
"Na Alemanha pré-Hitler controlada por judeus, houve vários casos em que os Tribunais foram obviamente usados para sufocar a Acusação de Assassinato Ritual, assim como o Old Bailey foi usado em 1936 em um esforço para me silenciar sobre o mesmo assunto".
"O judeu, Cecil Roth, em The Ritual Murder Libel and the Jew, 1935, p. 20, diz: “A Igreja Católica nunca deu a menor importância à calúnia” (a acusação de sangue). Isso parece ser muito impreciso, como demonstraremos".
"Ninguém poderia saber melhor do que ele que esses não eram os ensinamentos das Sagradas Escrituras, mas os ensinamentos infames do Talmud que fizeram com que as pessoas vissem os judeus como um grave perigo para a sociedade. Apenas três anos antes do aparecimento de sua carta, em 1244, ele mostrou claramente o que pensava do Talmud ao instar Luís IX a coletar todas as cópias obtidas e jogá-las nas chamas.”
"Pio VII, em 24 de novembro de 1805, confirmou um decreto da Congregação dos Ritos de 31 de agosto, segundo o qual a Igreja de Saragoça tinha o direito de honrar Domingos, assassinado pelos judeus por ódio à fé de Jesus Cristo. Ele também autorizou a igreja de Toledo com o mesmo privilégio, em relação a São Cristóvão, o menino crucificado pelos judeus perto daquele local, em 1490".
"Além disso, Gregório XVI deu seu apoio aos acusadores antijudaicos quando honrou Gougenot des Mousseaux, tornando-o Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, o premiando por escrever seu livro, Le Juif, Le Judaïsme Et La Judaïsation Des Peuples Chrétiens, no qual Gougenot des Mousseaux dedicou um capítulo acusando os judeus de assassinato ritual de cristãos por causa de seu sangue".
"Lembre-se de que, embora outrosmeninos mártires, vítimas de assassinato ritual judaico, tenham sido considerados em muitos lugares como santos sem autoridade papal, não há registro de desaprovação papal desses cultos, exceto no caso de Sisto IV, já mencionado, cuja ação foi puramente disciplinar e que ele próprio aprovou especificamente a condução do Caso de Assassinato Ritual ao qual o assunto se referia. Tais “santos” ou mártires beatificados localmente foram São Guilherme de Norwich (1144), São Ricardo de Pontoise (1179), São Hugo de Lincoln (1255), São Werner de Oberwesel (1286) e São Rodolfo de Berna (1287). Em todos esses casos, é bastante óbvio que o culto teve a plena aprovação, pelo menos, das autoridades episcopais dos lugares mencionados".
"Muitos dos primeiros registros que temos desses assassinatos rituais vêm das canetas de historiadores católicos, como os Bolandistas, um corpo de jesuítas belgas; uma lista dos principais trabalhos sobre o assunto encontra-se no final do livro".
Martinho Lutero parece ter tido uma visão da verdadeira natureza do judeu quando disse: “Como os judeus amam o Livro de Ester, que é tão adequado para seus apetites e esperanças sanguinários, vingativos e assassinos. O sol nunca brilhou sobre um povo tão sanguinário e vingativo, que imagina ser o povo escolhido para poder matar e estrangular os pagãos.” (Da edição Erlangen de Luther's Table Talks, Vol. XXXII, p. 120.)".
"Isso parece bastante claro; mas encontramos o judeu, C. Roth, em The Ritual Murder Libel and the Jew, citando Martinho Lutero como tendo condenado o “libelo” do Assassinato Ritual “em termos não qualificados.” No entanto, a Encyclopaedia Judaica (1904), Vol. VIII, pág. 213, afirma definitivamente que Lutero acusou os judeus de assassinatos rituais".
"John Foxe em sua obra, Acts and Monuments of the Church (1563) diz: “Em todos os anos era comum para eles (os judeus) sequestrar uma criança de alguns pais cristãos e na sexta-feira santa crucificá-la contra nossa religião.” Ele descreve a crucificação ritual de crianças britânicas por parte dos judeus em Norwich e Lincoln, antes da expulsão".
"O erudito e distinto puritano WilliamPrynne, um destemido lutador contra o mal, em seu livro, A short demurrer to the Jewes long discontinued barred remitter into England, de 1656, deu detalhes e referências dos assassinatos rituais de Norwich, Gloucester, Bury St. Edmunds e os de Blois, Braisne, Ricardo “de Paris”, Fulda, Praga, Werner de Oberwesel, Rodolfo de Berna, Simão de Trento e outros. No Livro I p 67, ele diz: “Os judeus... muitas vezes... agiram maliciosamente [crucificação] repetidamente em representação;...crucificando várias crianças cristãs na Sexta-feira Santa ou perto da Páscoa, em uma cruz, da maneira mais bárbara, em escárnio da morte e paixão de nosso Salvador.” Na pág. 68 cita várias fontes que os judeus em Paris todos os anos roubavam alguma criança cristã, ou outra criada na Corte do Rei, e a levavam para uma casa secreta ou cofre e, na Sexta-feira Santa ou no Dia da Páscoa, por desprezo e escárnio de Cristo e da religião cristã crucificavam-na numa cruz... e que foram frequentemente detidos, perseverando nesta perversidade; por isso, às vezes eram assassinados, apedrejados, queimados, destruídos e enforcados por uma turba violenta e enfurecida, ou processados, presos, banidos por reis e magistrados cristãos, no entanto tal era seu ódio a Cristo, que ainda perseverariam nesse ato, e agiriam de novo".
"1331 - Überlingen. O corpo de uma criança foi encontrado com ferimentos indicando que havia sido sacrificada pelos judeus. Os juízes do local mandaram queimar vários judeus".
"Nota: Houve vários médicos e funcionários não judeus em hospitais da cidade de Nova York, que contaram histórias de médicos judeus injetando venenos e vírus em crianças Goyim. Os judeus são frequentemente encontrados no controle das unidades de sangue. O Assassinato Ritual Judaico mais famoso nos Estados Unidos foi o cartel de assassinato conhecido como Filho de Sam. Agora sabemos o destino de todos aqueles pobres rostos nas caixas de leite; estão mortos".
"Assassinatos rituais foram descobertos várias vezes pelo fato de não ter sido encontrado sangue no local onde o cadáver, sem sangue, foi recuperado".
"Aqui está outro exemplo: o Sr. J. Hall Richardson relata isso nas pp. 216-217 de seu livro, From the City to Fleet Street (S. Paul & Co., 1927). Ele escreve sobre os assassinatos de Jack, o Estripador, e diz:“Dificilmente se acreditaria que a Polícia Metropolitana detinha a pista para a identificação do assassino em suas próprias mãos e deliberadamente a jogou fora, sob a direção pessoal do então Comissário de Polícia, Sir. Charles Warren, que agiu na crença de que um motim antissemita poderia ocorrer se um determinado pedaço de escrita condenável fosse permitido permanecer nas paredes.”
"Sobre a escrita do assassino: “Algum capricho da fantasia o levou a escrever na parede esta frase: 'Os judeus não são os homens a serem culpados por nada".
"Sir. Charles Warren não foi apenas Grão-Mestre Distrital da Maçonaria, 1891-5, mas na verdade foi o fundador da primeira Loja de pesquisa - Quatuor Coronati"
"É uma espécie de hipnotismo em massa aplicado a pessoas que já aceitaram consciente ou inconscientemente algum tipo de subserviência mental ou espiritual à influência judaica? É algo cabalístico?".
"BIBLIOGRAFIA DE TRABALHOS QUE APOIAM À ACUSAÇÃO DE SANGUE
Acta Sanctorum. Acta Sanctorum. Este é o trabalho dos Bolandistas, que foram jesuítas dedicados ao registro histórico entre 1643 e 1883. Os volumes em que registraram vários assassinatos rituais por judeus são principalmente aqueles escritos no século XVII.
Histoire Universelle de l'Eglise Catholique, de Abbe Rohrbacher (Gaume et Freres, 1845).Lives of the Saints, de Alban Butler.
Dizionario Ecclesiastico, Vol. 64-66 (Semenario Peo-scire, Venice, 1853-4).
Annales Ecclesiastici, ab 1198, p. 568, de O. Raynaldus, 1753. Este livro e o anterior tratam do caso de São Simão de Trento.
Catholic Bulletin, agosto de 1916 (publicado em Dublin, M. H. Gill
& Sons). Cahiers Romains, publicação católica em Roma, 29 de novembro
de 1913. Acts and Monuments of the Church, de John Foxe, 1563".
"A short demurrer to the Jewes long discontinued barred remitter into England, de William Prynne, 1656.
Les Juifs devant l'Eglise et l'Histoire, do Rev. Padre Constante.
Meine Antworten an die Rabbiner: oder Fünf Briefe über den Talmudismus und das Blut-Ritual der Juden, de August Rohling
(1883), Canon da Catedral de Praga.
La France Juive, de Edouard Drumont. Pode ser obtido em M. Petit,
12 rue Laugier, Paris 17. 70 francos.
Le Juif, le judaïsme et la judaïsation des peuples chrétiens, de Gougenot des Mousseaux, Cavaleiro, 1886. Todo o Capítulo VI é dedicado aos Assassinatos Rituais.
Le Mystère Du Sang Chez Les Juifs de Tous Les Temps, de Henri Desportes, 1889 (Savine).Le Crime Rituel chez les Juifs, de A. Monniot, 1914. Pode ser obtido em M. Petit, 12 rue Laugier, Paris 17. 10 francos. Um excelente guia geral para todo o assunto, com prefácio de Edouard
Drumont. Foi Drumont quem expôs os escândalos judaicos do Panamá.
Der RitualMord bei den Juden, de Eugen Brandt.
Ritual Morde, de Ottokar Stauf von der March (Hammer Verlag).
Jüdische Moral und Blut-Mysterium, de A. Fern, 1927.
Der Ritual Mord, de G. Utikal. Este livro foi recomendado pelo
Escritório do Reich para a Promoção da Literatura Alemã como “uma representação verdadeiramente nacional do Assassinato
Ritual Judaico.” Das Blut in jüdischem Schrifttum und Brauch, do Dr. Bischoff, 1929".
"Der Stürmer, edição especial sobre Assassinato Ritual de maio de 1934, Nuremberg. O leitor não deve ser prejudicado pela campanha de ódio judaica contra o editor do Der Stürmer. A questão do Assassinato Ritual é um registro histórico valioso.
The Jew, the Gypsy, and El Islam, de Sir Richard Burton, editado por W. H. Wilkins (Hutchinson, 1898).
Isabella of Spain, de W. T. Walsh, 1931 (Sheed & Ward), pp. 125,
439-468 e 628.
Referências a outras fontes em casos particulares de Assassinato Ritual são feitas no texto quando esses casos são descritos.
Na lista acima deve ser acrescentado um trabalho recente destinado a inocentar os judeus da Acusação de Sangue, mas que, pelo menos na minha opinião, parece apoiá-lo: The Ritual Murder Libel and the Jew, de C. Roth (Woburn Press, 1935)".
Valorizem a matéria, demorei 9 horas seguidas para escrever toda a matéria. Passei a noite toda escrevendo no tablet, imagina o trabalho? Mas, foi gratificante e um prazer de escrever!".
Márcio de Andrade
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