terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Exibicionismo feminista em Copacabana

Copacabana, o palco das manifestações inutéis

Sara Winter é a mais nova símbolo do feminismo no Brasil, em que protesta com estilo “top less” que visa chamar atenção do público brasileiro, e desta vez quis aparecer no Copacabana Palace. Inspirada pelo FEMEN, um grupo de feminista ucraniana, essas femiloucas realiza “protestos” contra turismo sexual e a mídia “machista”.
Hoje me dia, as mulheres tornaram-se vítimas da sociedade, onde se tornou moda em dizer que foi estuprada e sofreu maus trados na infância e adolescência, como foi o caso da Sara Winter, em que declarou que sofreu um suposto estupro no passado, querendo satanizar os homens.
Como tem a coragem e a cara de pau de falar que os homens faz as mulheres de objetos, através do turismo sexual, sendo que as feministas são as primeiras a dizerem que a prostituição é um trabalho digno como qualquer outra profissão? Ou seja, ser prostituta é mesma coisa ser médica, advogada, enfermeira etc.
Uma pergunta para todas as mulheres, você que estudou e se formou, tem uma vida digna, gosta de ser comparada com uma prostituta? Você homem gosta que compare a sua mulher com uma prostituta? Gosta que compare a sua irmã, prima, tias, etc com uma prostituta? Sob justificativa, que “somos todos iguais” rebaixa o ser humano para a forma miserável de existência, sempre querendo nivelar os outros para baixo e nunca para cima!
Assim como maconheiro não gosta de ser maconheiro sozinho; bêbado não gosta de ser bêbado sozinho; a mesma coisa acontece com a puta que não quer ser puta sozinha, por isso tem a necessidade de arrastar as outras com elas. O ser humano não importa levar uma vida miserável, nadar num oceano de esgoto, comer todas as imundices da Terra, desde que leva o outro junto com ele.
Como podem protestar contra o turismo sexual, se o feminismo é o primeiro a defender a delinquência e a promiscuidade feminina, sob a justificativa de “liberdade sobre o corpo”. Quanta contradição nessa palhaçada, porque a prostituta esta exercendo a liberdade do próprio corpo, onde encontrou no sexo a forma do seu sustendo, ao contrario de muitas mulheres, que levam uma vida promiscua incentivado pelo feminazismo. Por isso, que o feminismo é o câncer social.

Na mentalidade doentia das feministas, é assim que é
incentivado o turismo sexual no Brasil
Como pode ser contra as indústrias pornográficas, se o próprio feminismo fez campanha de colocar mulheres feias nos filmes pornôs, alegando que é “machismo” colocar somente mulheres bonitas nos filmes? Ou seja, a luta das feministas foi para colocar mulheres feias e barangas nos filmes pornôs.
Sara Winter não passa de uma infeliz, assim como todas as feministas, que consegue apoio das outras mulheres através do vitimismo. O vitimismo é o último grande escala da degradação humana, pior tipo de pessoa, onde chora para convencer as pessoas e quer fazer o que quer, pois vivemos atualmente no “mundo das vítimas”.
O feminismo ficou totalmente chocado em saber que os homens não querem se envolver com mulheres de passado promíscuas (afinal nenhum homem quer ser Capitão Salva Putas) e ficaram totalmente revoltadas com isso.  Em vez de fazer campanhas para diminuir a promiscuidade feminina, elas falaram que iriam incentivar mais a promiscuidade feminina para tirar totalmente a opção de escolha dos homens (Por isso que esta havendo muito casamento interracial, porque as mulheres do ocidente se degradaram. Não case com uma puta, depois dos 30 anos elas ficarão totalmente encalhadas) . Isso que é o feminismo.
Até mesmo essa doente de Sara Winter fez fotos de “ensaios performático nu” 
(http://thiagomarzano.com.br/blog/2012/ensaio-performatico-nu-de-sara-winter-lider-do-femen-br/)  )ganhando dinheiro pousando nu, e ainda tem gente que acredita “combate” os homens que fazem as mulheres de objetos. Vai enganar...

Um comentário:

  1. As mulheres são ilógicas por natureza ao mesmo tempo que fazem campanhas contra a objetização das mulheres elas se objetizam como objetos sexuais.

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