É possível um Estado laico?

Grande utopia querer combater as religiões

Não existe “Estado Laico” e tudo tem que passar pelo viés da religião, e isso é igual em qualquer parte do mundo. Nos países budistas, quem manda são os monges; nos países hinduístas quem manda são os gurus e assim por diante. As pessoas não matam não por causa das leis, e sim da religião, ou seja, a sociedade obedece mais os valores religiosos do que as próprias leis.

Na última eleição presidencial foi a maior prova disso, em que os candidatos José Serra e Dilma Roussef começaram a falar de religião, objetivando assim os votos dos religiosos. Não pode ser contra a religião, porque a maioria dos eleitores são pessoas religiosas, por isso a religião tem um papel importante na sociedade. O movimento gay e feministas fracassou, porque pensaram que iriam conquistar os seus objetivos, porque elegeram uma mulher.

A Dilma ganhou as eleições, mas passou o maior sufoco, em que os evangélicos e católicos realizaram uma grande campanha contra ela. Ela ganhou as eleições, mas a sua vida foi transformada num inferno, pelos religiosos, que foi automaticamente uma tapa na cara dos gays e das lésbicas, quando foi arquivado o kit gay e o aborto.

O estrategista chinês Sun Tzu fala na “Arte da Guerra” que é muito fácil invadir um país, o difícil é manter o controle sobre ele. Foi exatamente o que aconteceu com o movimento gay, conseguiram eleger a Dilma para que fosse aprovados a Lei da Homofobia, kit gay e o aborto, mas não conseguiu manter o controle sobre a sua administração, recebendo pressões da bancada religiosa.

Quando foi questionado, se  a Dilma fosse “lésbica” ela imediatamente desmentiu, dizendo que era mãe e avó, que essa pergunta era ofensiva para ela. Cadê a coragem da Dilma em assumir o suposto lesbianismo perante a população religiosa, já que as feministas são “macho de vaginas”?  Cadê o enfretamento dos grupos sociais de encarar os setores religiosos, já que a maioria dos eleitores são religiosos?

Foi prometido e conseguiram, que a Dilma não teria paz de espírito se não obedecesse à maioria religiosa, em que ela deve que dar de “humilde” (para as feministas isso é uma humilhação) para não ser deposta do cargo.

Não existe "Estado Laico"

Não adianta ser ‘ateu militante” porque mais cedo ou mais tarde todo mundo procura a religião, para isso é questão de tempo. Já vi inúmeros de ateus que xingava entidades  espirituais, mas hoje em dia todos eles leem a bíblia ou tem alguma religião. 

Estão apanhando e não estão aprendendo, podem lutar contra a religião, que é pura perda de tempo, e no final ficarão frustrados e depressivos, porque não vão conseguir nada.

Se reparar a Dilma Roussef, Jean Wyllyns e Cia, estão com caras estressados, abatidos, totalmente perdido na política brasileira. Pois os pensamentos dos religiosos são “a maior conquista é fazer com que o inimigo não atinge o objetivo dele, neutralizando todas as suas ações”. Resultado final dos gays e lesbicas são angustia, depressão e frustração.

Trabalho sobre o feminismo
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