quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Os pobres vão à praia




Grupos são discriminados na sociedade, mas não falam o porquê!


Qual é a origem do racismo? Qual é o outro lado da história, porque um determinado grupo não gostam dos pobres? Um documentário exibido na década de 80, pela extinta Rede Manchete, o Documento Especial, apresentado por Roberto Maya, mostra o documentário “O pobre vai à praia”.
Na época quando foi exibido, as pessoas comentaram nas ruas, que o documentário mostravam o preconceito e racismo contra os pobres, mesmo mostrando o que eles faziam.

Saindo do subúrbio do Rio de Janeiro para a Zona Sul, grupos faziam dentro dos ônibus baderna e vandalismo. Esse documentário foi perfeito, pois mostrou muito bem a realidade do Rio de Janeiro na década de 80. Quando esses grupos eram questionados, a pessoa era logo taxada de preconceituoso e racista.

Quem tem os seus 30 e 40 poucos anos, lembram como eram as suas infâncias? Vamos puxar pela memória! Os pobres gostavam de bater e colocar terror nas pessoas, que não moravam no morro. Lebram-se na sua infância, quando vinha àquele garoto na rua te bater sem qualquer motivo? Lembram? As lembranças falam por si só e o pior de tudo não pode falar, senão será rotulado de preconceituoso.

No documentário uma banhista reclama dessas pessoas, e na hora que ela estava dando a entrevista, colocaram uma legenda escrito “Cenas de preconceito explicito”, anulando assim o que ela falava.

Outra grande mentira do documentário para justificar o comportamento das pobres mostrando os seios, dizendo que nas praias do Rio de Janeiro, praticavam top less. No Rio de Janeiro nunca se praticou top less, mesmo nos anos 80 era proibido, elas faziam isso para chocar as outras pessoas. Havia casos que os homens mostravam os seus órgãos genitais para as pessoas, que estavam nas ruas.

Pior de tudo, eles continuam fazer isso nos dias de hoje, mas em uma quantidade muito menor comparado com os anos 80, mas ainda existem. Por isso, não querem fazer a ligação do metrô da Barra da Tijuca com o pessoal da área carente.

Trabalho sobre o feminismo
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