Estou estudando sobre a
literatura indiana, os seus hábitos, costumes tradicionais e o pensamento
védico, principalmente sobre as questões de relacionamentos, como as mulheres
são vistas. O livro Srimad Bhagavatam é uma epopeia filosófica da
literatura clássica, que mantém posição de destaque na vasta sabedoria literária
da Índia. A eterna sabedoria da Índia se expressa nos Vedas, antigos textos
sânscritos, que abrange todos os campos do conhecimento humano. São 18 volumes, com mais de mil páginas cada
livro, em que se fala sobre as paixões humanas.
Em muitas das suas
passagens se fala muito sobre a natureza cruel das mulheres, que elas sempre
foram usadas para destruírem reinados de países inimigos, devido o poder que
elas possuem que é a sedução. Muitos gurus instruíram os seus devotos a se
manterem longe delas, alguns mestres eram tão severos, que expulsava ou batia
no discípulo, quando ele olhava para uma mulher.
Grandes homens da Índia
derrotaram inimigos poderosíssimos, mas todos eles foram derrotados por
mulheres, através do uso do sexo. Todos os homens que gostam muito de mulher
tende de ser destruído por elas, mas o seu ego de macho, não permite enxergar
essa realidade. O grande inimigo não são as mulheres, mas sim o nosso ego,
porque sempre temos a necessidade de nos afirmar como homens, então elas se
aproveitam da situação e usa isso contra nós.
Os homens eram obrigados pelas mulheres a trabalharem para sustentá-las.
No Srimad Bhagavatam cita
que a esposa e os filhos são “Svajanakyadasyu”,
ou seja, “ladrões disfarçados de parentes” que um homem ganha a vida
trabalhando arduamente, mas o resultado que ele é assaltado por sua esposa e
filhos, como uma pessoa na floresta é atacado por ladrões e assassinos, que
lhes tiram o dinheiro.
Desmente que o homem
nunca foi o “provedor” da família, que oprimia a mulher não deixando trabalhar,
porque foram as próprias mulheres que decidiram ficar em casa, pois eram
exatamente elas que obrigavam os homens a trabalharem, para dar a boa vida para
elas. Quando elas não conseguiam os objetivos delas, elas faziam escândalos,
choravam, faziam mimo, gritavam, etc, por isso, que no Bhagavita Gita,
refere-se às mulheres como crianças mimadas, que gostam de chamar a atenção.
O que surpreende na
literatura, que cita a maioria das guerras feitas pelos homens, todos eles
foram incentivados pelas mulheres. Por exemplo, quando aparecia um membro morto
de uma tribo, as mulheres queriam vingança do seu parente morto, então faziam
vários apelos, vitimismo e escândalos tudo na intenção de induzir os homens
irem para a guerra. Então elas se vestiam mal, ficavam peladas na rua, andava
totalmente feias, porque era uma desonra muito grande para uma tribo, ver as
suas mulheres de uma maneira decadente, então por causa disso os homens
acabavam indo para a guerra.
Tem uma passagem muito
engraçada, não sei se é sério, ou zoação dos escritores indianos, “que as
mocinhas tinham veneno injetado nos seus corpos desde o inicio de suas vidas,
para que com o decorrer do tempo, elas se tornassem imunes ao veneno e ao mesmo
tempo, tão venenosas, que um simples beijo pudesse matar alguém. A missão dessas
mocinhas eram descobrir o inimigo e matá-lo com um beijo”. Agora não sei se
é verdade ou não, ou apenas uma metáfora.
A beleza da destruição!
A mulher é o símbolo máximo
da ilusão, porque dá ao homem o falso prazer, que duram apenas alguns minutos
ou horas, que causa dependência nos homens tornando-os apegados a elas. Que na
verdade não existe amor nas coisas materiais, o que existe é satisfazer os
sentidos, quando alguém fala que ama uma mulher é um grande equivoco, porque
ele pensa “você satisfaz os meus sentidos, e satisfaço o seu!” que isso
é totalmente confundido com amor. Não é amor, são apego e satisfação dos
sentidos.
Existem dois tipos de
heróis, um do mundo material e o outro do mundo espiritual, o primeiro tipo são
aqueles que estão envolvidos com a energia ilusória (material) que pode ser um
grande líder, politico, homens de negócios, empresários, etc que faz mudança evolutiva
na sociedade. O segundo tipo de herói são aqueles que se tornaram um Gosvami,
que significa “Senhor dos próprios sentidos” são homens que não são
escravos dos seus sentidos, que não estão mais aprisionados pelas paixões
mundanas.
Quando o homem é um herói
material, ele será com certeza derrotado pelas paixões, porque ele não é capaz
de resistir um belo par de seios, onde estará sujeito a todos tipos de misérias
materiais, como doença, depressão, angustia e sofrimento. Ele terá a opção de
escolher entre dois caminhos, ser servo dos seus sentidos ou pode tornar-se amo
deles. Quem se torna servo dos sentidos passa a ser um grande herói material, e
quem se torna senhor dos sentidos passa ser um Gosvami, ou seja, um
herói espiritual. Na nova era feminista só existem duas possibilidades para os
homens modernos: aprenderem a superar as paixões ou serem escravizados e
derrotados por eles. Qual é o caminho que quer seguir? Deixo essa pergunta para
vocês refletirem.
Sejam Felizes e Superam
as Paixões!
Participem do ask sobre Quebrando os Mitos
http://ask.fm/marciio40
Participem do ask sobre Quebrando os Mitos
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Trabalho sobre o feminismo
Realmente é difícil resistir aos encantos femininos. Como já foi dito, nos homens pensamos demais com a cabeça de baixo, e isso leva a diversos fatores negativos descritos no texto.
ResponderExcluirEsse testo se encaixa perfeitamente na sociedade em que vivemos.
Ótimo texto!
ResponderExcluirJá pensei muito nisso que vc cita como "herói material", mas é extremamente difícil, se tornar um "herói espiritual". principalmente nos dias de hj, onde os valores são invertidos, os prazeres são comprados, e a sociedade é ignorante e controlada.
Dicas de como se tornar um "herói espiritual'?