O comunismo foi um
movimento mais bem sucedido e duradouro do que qualquer um dos seus rivais
totalitário e autoritários, pois exercem influências nas pessoas inteligentes,
com alto nível de educação e confortavelmente ricas. Todos os seus lideres eram
homens ricos, de famílias ricas, que usaram o termo “comunismo” para
conseguirem mais poder.
O termo “comunismo” não
foi criado pelos marxistas, já era um termo muito antigo, que foi criado pelos
primeiros cristãos, quando pregava igualdade para todo mundo, que todos deviam
seguir o caminho comum. Os Atos dos Apóstolos, os discípulos de Jesus “eram um só
coração e uma só alma: ninguém dizia que coisa alguma possuía era sua, mas
todas as coisas eram comuns”. Quem nunca ouviu falar que Jesus Cristo foi o primeiro comunista da história?
Na segunda metade do
quarto século, Santo Ambrósio, bispo de Milão (O menor de Santo Agostinho),
declarou: “A natureza deu todas as coisas
a todos os homens, para serem mantidas em comuns. Por que Deus ordenou, que
todas as coisas sejam produzidos de modo que o alimento seja comum a todos, e
que a terra seja uma possessão comum a todos. A natureza, portanto, criou um
direito comum, mas o uso e o hábito criaram o direito privado”. Muitos teólogos
cristãos XVI, entre eles o reformista da igreja inglesa, John Wycliffe diziam
que a primeira forma de sociedade humana era de “inocência e comunismo”.
Devido que os antigos
cristãos pregavam, então grupos de homens tiveram a ideia de pegar esses
discursos, para obter poder na sociedade. A Russia exportou para o mundo todo,
sem o uso da força militar, pois aonde chegavam eram bem aceitos. As elites
sempre financiaram o comunismo, que patrocinaram a sua doutrina para ser
ensinados nas universidades, escolas, sindicados, etc objetivando sempre
destruir o Estado. O anarquista Mikhail Bakunin girava em torno da ideia de “liberdade”
e a palavra “Estado” significava “todo o mal que precisa ser banido do mundo”.
Há séculos que o comunismo entrou na Igreja, o monge dominicano italiano Tomasso Campanella, que escreveu o livro “Cidade do Sol” publicado em 1602. Ele escreveu o livro quando cumpria uma sentença de 27 anos como prisioneiro da inquisição espanhola.
Há séculos que o comunismo entrou na Igreja, o monge dominicano italiano Tomasso Campanella, que escreveu o livro “Cidade do Sol” publicado em 1602. Ele escreveu o livro quando cumpria uma sentença de 27 anos como prisioneiro da inquisição espanhola.
O monge considerava que
a família tradicional como principal obstáculo a criação de um estado comunista
e sustenta que a maioria dos pais educam os seus filhos de maneira errada e que
o Estado precisa portanto ser responsável pela educação das crianças.
Para darem mais ênfase da
doutrina do comunismo, os comunistas pegaram a obra de Charles Darwin, sobre a
evolução biológica A origens das
espécies, publicado em 1859 influenciou o pensamento de muitos socialistas,
fortalecendo a crença deles em uma evolução paralela da sociedade.
Os comunistas usavam a
expressão A Nova Ordem Social, com a
falsa promessa de levar igualdade, justiça e direitos a todos os seres humanos,
mas nos dias de hoje eles são denominados como A Nova Ordem Mundial, que visa
destruir a religião, a família e os bons costumes da sociedade.
Sejam Felizes e Superam as Paixões.
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